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Oração Acessa

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E da mão do anjo subiu diante de Deus
a fumaça do incenso com as


orações dos santos.
Ap. 8:4

...e taças de ouro cheias de incenso,

que são as orações dos santos.
Ap 5:8c

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A Oração de Isaque

 

 
Isaque cresceu em um ambiente de oração e de adoração.
O seu nascimento fora um milagre tremendo que podia ser comprovado por todos os que fossem à tenda de Abraão. Ali estava Sarah, com seus noventa anos, amamentando o pequenino que lhe nascera.
Ah, que alegria! Como o Senhor Deus de Abraão era bondoso e fiel! Ele havia prometido ao seu servo um filho e cumpria a sua palavra. O nome do menino traduzia toda a felicidade do casal, Isaque quer dizer “riso”. “Todos se rirão comigo, se alegrarão com o meu milagre”, disse Sarah (Gn 21.6-7).
O casamento de Isaque com Rebeca também foi resultado de oração. Eliézer, o mordomo de seu pai, recebera a incumbência de ir a Padã-Harã, buscar-lhe uma esposa idônea, pertencente à família de Abraão.
Com tal tarefa, Eliézer sabia que não poderia falhar em sua missão, por isso orou ao Deus de Abraão, e seu próprio Deus. Ele pediu que o Senhor o conduzisse e lhe mostrasse, através de um sinal, qual moça seria a escolhida de Deus para o filho de seu senhor. A moça que tirasse água para ele e também, espontaneamente, se propusesse a dessedentar os camelos da caravana de Eliézer, esta seria a esposa de Isaque. E Rebeca foi aprovada e reconhecida como tal. Um casamento feliz para o filho da promessa. De sua descendência, Deus enviaria ao mundo o salvador da humanidade, o Messias.
Isaque presenciou toda a cena da maior prova de fé de seu pai. O Senhor Deus pediu a Abraão, em holocausto sobre o altar de adoração: a vida de seu filho amado. Isaque percebera que aquela adoração seria diferente de todas as que vira seu pai dedicar a Deus. Ele perguntou pelo cordeiro para o sacrifício, ao subir o monte Moriá, e ouviu a resposta de fé: “Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto” (Gn 22.8).
Abraão não negara ao Senhor o que tinha de mais precioso sobre a terra: o seu filho único, o herdeiro, o que levaria a semente da promessa para o resgate dos homens todos… Abraão estava pronto para oferecer Isaque sobre o altar. Ali estava amarrado e deitado sobre a lenha do altar de pedras toscas.
Quando seu rosto foi virado para o lado e Abraão se preparava para imolar o filho, do céu, lhe bradou a voz do Anjo do Senhor, dizendo: “Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! Então lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho” (Gn 22.11-12).
Ali, naquele momento, o Deus de Abraão também seria o Deus de Isaque. Ele conhecera o amor, a bondade, a fidelidade, a justiça, a santidade do Deus de seu pai…
Nas experiências dos pais com Deus, os filhos também se tornam verdadeiros adoradores.
Tudo o que fazemos nesta vida repercute em nossa descendência e devemos sempre nos lembrar que estamos escrevendo capítulos de nossa história que ficarão para a posteridade. Devemos ser modelos de vida, como referenciais, para os nossos filhos e para todos os que virão depois de nós…
Isaque prosseguiu buscando a Deus em oração e levantando altares de adoração. Ele agia como adorador. Como servo fiel do Deus único e verdadeiro, o Criador dos céus e da terra.
Logo após o seu casamento com Rebeca, sua vida devocional de oração se revelou de maneira intensa. Durante vinte anos, Isaque orou para que sua esposa pudesse gerar filhos. E, aos sessenta anos, ele foi pai dos gêmeos: Esaú e Jacó.
Vemos Isaque buscando a Face do Senhor nos momentos de decisão e dificuldade. Por exemplo, quando houve fome em Canaã, ele não foi para o Egito, como seu pai, em épocas passadas, mas recebeu a orientação do Senhor para que ficasse em Canaã, na terra de Abimeleque, em Gerar. Ali semeou, em meio à aridez da seca. Uma atitude totalmente “louca” para um agricultor: semear em tempo de ausência de chuva, em plena sequidão.
Mas Isaque estava obedecendo ao Senhor. Ele havia buscado sua direção e decidira obedecer ao que Deus lhe ordenasse fazer.
O texto bíblico nos diz: “semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano, recolheu cento por um, porque o Senhor o abençoava, Enriqueceu-se o homem, prosperou, ficou riquíssimo; possuía ovelhas e bois e grande número de servos, de maneira que os filisteus lhe tinham inveja”. (Gn 26.12-14).
Isaque aprendera o caminho da fé, com seu pai Abraão. O que Deus lhe dissesse para fazer, ele o faria. Para onde Deus o mandasse ir, ele iria. O Deus de Abraão era também o seu Deus, aleluia!
A vida de Isaque nos revela o descanso em Deus. Ele amava ao Senhor e sabia que Ele era poderoso para fazer infinitamente mais além de tudo o que pedimos e pensamos…
Quando nos propomos a buscar ao Senhor, devemos estar dispostos a obedecer-lhe a voz, mesmo que tudo nos pareça tão estranho ou mesmo “loucura”…
O cristão aprendeu a orar com o Senhor Jesus e a confiar inteiramente Nele, dependendo de sua graça para tudo na vida. Portanto, descanse Nele, cumpra a sua vontade e fortaleça-se em sua Palavra. Aprenda a entregar tudo sobre o altar da adoração, e coloque ali, também, a sua própria vida.
E experimente como é maravilhoso servir e adorar ao Deus de Abraão e de Isaque, ao Deus que se manifesta com o seu poder e nos ensina a olhar para Ele, permitindo que Ele possa suprir as nossas necessidades e nos levar a conhecê-lo mais perto.
 
Vale a pena orar! Vale a pena adorar ao Deus de Abraão e de Isaque! Vale a pena entrar nesta dimensão de vida abundante em Cristo Jesus!   Experimente!
 
http://gideoes24h.com/a-oracao-de-isaque/

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