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Oração Acessa

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E da mão do anjo subiu diante de Deus
a fumaça do incenso com as


orações dos santos.
Ap. 8:4

...e taças de ouro cheias de incenso,

que são as orações dos santos.
Ap 5:8c

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Oração Vitoriosa




















“Oração vitoriosa é aquela que consegue resultados. Fazer orações é uma causa, vencer pela oração é outra. A vitória pela oração depende não tanto da quantidade, como da qualidade. A melhor introdução que tenho para este assunto é um fato da minha experiência anterior à minha conversão. Relato-o porque temo que tais experiências sejam muito comum entre os incrédulos.
Ao que me lembro eu nunca assistira a uma reunião de oração antes de começar o curso de direito. Então, pela primeira vez, passei a morar nas proximidades de um local onde havia reunião de oração todas as semanas. Eu não tinha muita oportunidade para conhecer, ver ou ouvir religião; por isso tinha opinião formada a respeito. Em parte por curiosidade e em parte por certo desassossego de espírito, difícil de definir, comecei a freqüentar a tal reunião de oração. Nesse mesmo tempo comprei a minha primeira Bíblia e comecei a lê-la. Escutava as orações que eram feitas naquelas reuniões, com a máxima atenção que eu poderia prestar a orações tão frias e formais. Cada um pedia o Dom e o derramamento do Espírito Santo. Tanto nas orações como nos comentários que de vez em quando faziam, confessavam que não conseguiam ser atendidos por Deus. Isso aliás, era patente, e por pouco que não fez de mim cético.
Vendo-me com tanta freqüência na reunião, o dirigente, certo dia, perguntou-me se eu não desejava que orassem por mim. Respondi que não, acrescentando: “Com certeza eu preciso de oração, mas as suas orações não são atendidas. Os senhores mesmo o confessam.” Manifestei então o meu espanto com esse estado de cousas, em vista do que a Bíblia diz das vitórias de oração. De fato, durante algum tempo fiquei grandemente perplexo e em dúvida diante dos ensinos de Cristo sobre a Oração, em confronto com aquilo que eu presenciava, semana após semana, na reunião de oração. Seria Cristo realmente um ensinador divino? Teria ele de fato ensinado o que os Evangelhos lhe atribuíam? Devia ser tomado ao pé da letra? Seria de fato verdade que a oração tinha valor para conseguir bênçãos da parte de Deus? Se era verdade, como explicar isto que eu presenciava semana após semana?  Esses homens seriam crentes de fato? O que eu ali ouvia, seria realmente oração, no sentido bíblico? Seria a oração que Cristo tinha prometido atender? Aí encontrei a solução.
Convenci-me de que eles estavam iludidos; que não obtinham vitórias porque não tinham nenhum direito a isso, pois não atendiam às condições que Deus determinou para que ele ouvisse a oração. Ao contrário, as orações deles era justamente as do tipo que Deus prometera não atender. Evidentemente não percebiam que estavam correndo perigo de ir orando daquele modo até caírem no ceticismo quanto ao valor da oração.
Capítulo do livro “Uma vida cheia do Espírito”
Charles G. Finney

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